Achei esta palestra muito interessante! O sorriso forçado é mais evidente aqui nos EUA, mas certamente nao o é na Franca.
dimanche 27 novembre 2011
vendredi 18 novembre 2011
Best dancing music videos
Ok, post ambicioso! Acabei de ver este clip do Black Keys - Lonely Boy e acho que ele merece entrar no hall of fame dos melhores clips 'alternativos' de danca !
Todos estao convidados a fazer suas contribuicoes, quero colocar aqui aqueles clips que dao vontade de dancar como se voce estivesse sozinho! Aqui vao as minhas:
Black Keys - Lonely Boy
Fatboy Slim - Praise You
Et encore un autre (27/11/2011)
Yelle - Que Veux-tu ( Madeon Remix)
Yet another one (29/11/2011)
Fatboy Slim - Weapon of Choice (epico)
Vou atualizar sempre que tiver mais..
R
jeudi 10 novembre 2011
C++ e crises existenciais..
Porque eu tenho crises existenciais tao frequentes? Porque eu nao acho que estar lendo algo como isto copiado abaixo a meia noite seja normal quando se tem 28 anos, solteiro em um pais estrangeiro:
Of course one sometimes needs to combine some of these different uses of ‘
const’ which can get confusing as inconst int*const Method3(const int*const&)const;where the 5 uses ‘
const’ respectively mean that the variable pointed to by the returned pointer & the returned pointer itself won’t be alterable and that the method does not alter the variable pointed to by the given pointer, the given pointer itself & the object of which it is a method!.
As belezas do outono...
Nascido e criado no cerrado ate os 22 anos de idade, eu ainda fico encantado com as mudancas de estacao. O outono eh um espetaculo de cores aqui em Baltimore. Acho que os locais nao ligam muito, mas eu paro pra tirar fotos.. Olha que bonito, esta foi do lado do Clark hall (por acaso, eu estava no 3o andar deste predio no dia do terremoto ;)
Do lado essa arvorezinha solitaria, amarela como c'est pas possible, ao sol das duas da tarde...
Passo por aqui todo dia quando vou pegar comida na St. Paul street.. Cada arvore com uma cor diferente ( e esquilos pra todo lado! )
Olha um close-up de uma destas arvores...
E este eh o caminho que passo pra ir pegar cafe. Este campus eh muito bonito, me encanta ate hoje!
And that's all folks, ate a proxima! Contagem regressiva pro Brasil! 1 mes, Floripa aqui vou eu!
E finalmente, este eh o Hackerman hall.. la esta minha sala, no 3o andar.. Lonely up here..
And that's all folks, ate a proxima! Contagem regressiva pro Brasil! 1 mes, Floripa aqui vou eu!
mardi 1 novembre 2011
Ilusoes de otica
Uma profa. da Universidade de Maryland apareceu aqui em Hopkins e ela tinha um link no site dela para um site muito legal sobre ilusoes de otica! Curtam so!
http://www.cfar.umd.edu/~fer/optical/index.html
Muuuuita coisa legal la dentro.. me faz lembrar muito daquele livro que eu comprei a um tempao atras, o Introduction to the Visual System do Tovee!
R
http://www.cfar.umd.edu/~fer/optical/index.html
Muuuuita coisa legal la dentro.. me faz lembrar muito daquele livro que eu comprei a um tempao atras, o Introduction to the Visual System do Tovee!
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vendredi 28 octobre 2011
Palestra do recebedor do Premio Nobel de fisica
Ontem tive a oportunidade de ouvir o Dr. Adam Riess, um dos ganhadores do Nobel de fisica pelo suas contribuicoes para o entendimento da expansao do universo. O fato mais marcante e que ele me parece bastante novo! Ele terminou seu doutorado em Harvard em 96.. Impressionante!
Hopkins eh um lugar bastante privilegiado neste campo pois caso nao saibam, o telescopio Hubble foi desenvolvido aqui. Creio que esta proximidade foi que atraiu o Dr. Riess de Stanford para ca.
Entao, depois da sua palestra interessante sobre o universo como o conhecemos, eu descobri este video no YouTube. Pessoalmente, eu sempre quis saber se os cientistas nesta area possuem um mapa do universo conhecido com todas as galaxias. Talvez sim?
No final da palestra, nos nos damos conta do quanto a gente nao sabe sobre o universo. Obviamente conhecemos muito mais do que ha 500 anos atras, mas ainda resta um infinito a descobrir. Uma curiosidade sobre estes fisicos cosmologistas: eles sao incrivelmente humildes. Sera porque?
E só mais uma coisinha: "talvez o Einstein esteja errado" nao sao suposicoes que qualquer um ousa fazer :)
Hopkins eh um lugar bastante privilegiado neste campo pois caso nao saibam, o telescopio Hubble foi desenvolvido aqui. Creio que esta proximidade foi que atraiu o Dr. Riess de Stanford para ca.
Entao, depois da sua palestra interessante sobre o universo como o conhecemos, eu descobri este video no YouTube. Pessoalmente, eu sempre quis saber se os cientistas nesta area possuem um mapa do universo conhecido com todas as galaxias. Talvez sim?
No final da palestra, nos nos damos conta do quanto a gente nao sabe sobre o universo. Obviamente conhecemos muito mais do que ha 500 anos atras, mas ainda resta um infinito a descobrir. Uma curiosidade sobre estes fisicos cosmologistas: eles sao incrivelmente humildes. Sera porque?
E só mais uma coisinha: "talvez o Einstein esteja errado" nao sao suposicoes que qualquer um ousa fazer :)
dimanche 16 octobre 2011
Parte 2: Caso de plagio, problemas inflacionarios e licoes da economia...
Ola de novo,
Semana passada eu assisti uma palestra de um camarada que se chama Michael Nielsen. Ele acabou de lancar um livro chamado "Open Science: The Promise and the Challenge", que tem muito a ver com o post do Bruno.
Esse camarada falou das origens das publicacoes cientificas e sobre como fazer ciencia eh um conceito que vem evoluindo desde a renascenca. O exemplo mais legal que ele usou foi o de Galileu. Galileu nao publicava imediatamente suas descobertas.
Ao contrario, ele documentava suas descobertas, as convertia em anagramas e enviava a seus "concorrentes", pessoas que estavam fazendo observacoes dos astros como ele na epoca. A ideia era que se algum dos seus concorrentes publicasse algo que ele ja havia descoberto, tudo que ele deveria fazer era converter o anagrama no artigo original e provaria que ele havia sido o primeiro descobridor!! Mas pra que esta historia de anagramas? Bem, isso se deve a dificuldade de saber o que exatamente o seu 'concorrente' sabe sem revelar muito sobre o que voce sabe. O que eh incrivel eh que isso acontecia no seculo 17 e acontece ate hoje no seculo 21..
O Michael falou tambem da relutancia dos cientistas do seculo 19 a publicar seus trabalhos para evitar a concorrencia. Hoje em dia a publicacao de trabalhos cientificos virou 'dinheiro'. Virou pre-requisito para conseguir financiamento para novos projetos pois eh um 'atestado' de que se faz pesquisa. Isto acontecia na epoca de Galileu tambem! Querem saber como? Como eu disse anteriormente, Galileu nao publicava seus trabalhos imediatamente mas quando ele descobriu as quatro luas de Jupiter, ele se apressou em publicar a sua descoberta e ofereceu nomear as luas em troca de patrocinio. Quem decidiu patrocinar Dr. Galileu? Os medicis.. Logo, as quatro luas se chamavam Cosmica Sidera, em homenagem ao Cosimo II de' Medici (1590–1621). Olha so a foto do patrao.
Historia interessante nao? Interessante tambem eh ver como o problema continua evoluindo junto com a maneira como fazemos pesquisa.
R
Semana passada eu assisti uma palestra de um camarada que se chama Michael Nielsen. Ele acabou de lancar um livro chamado "Open Science: The Promise and the Challenge", que tem muito a ver com o post do Bruno.
Esse camarada falou das origens das publicacoes cientificas e sobre como fazer ciencia eh um conceito que vem evoluindo desde a renascenca. O exemplo mais legal que ele usou foi o de Galileu. Galileu nao publicava imediatamente suas descobertas.
Ao contrario, ele documentava suas descobertas, as convertia em anagramas e enviava a seus "concorrentes", pessoas que estavam fazendo observacoes dos astros como ele na epoca. A ideia era que se algum dos seus concorrentes publicasse algo que ele ja havia descoberto, tudo que ele deveria fazer era converter o anagrama no artigo original e provaria que ele havia sido o primeiro descobridor!! Mas pra que esta historia de anagramas? Bem, isso se deve a dificuldade de saber o que exatamente o seu 'concorrente' sabe sem revelar muito sobre o que voce sabe. O que eh incrivel eh que isso acontecia no seculo 17 e acontece ate hoje no seculo 21.. O Michael falou tambem da relutancia dos cientistas do seculo 19 a publicar seus trabalhos para evitar a concorrencia. Hoje em dia a publicacao de trabalhos cientificos virou 'dinheiro'. Virou pre-requisito para conseguir financiamento para novos projetos pois eh um 'atestado' de que se faz pesquisa. Isto acontecia na epoca de Galileu tambem! Querem saber como? Como eu disse anteriormente, Galileu nao publicava seus trabalhos imediatamente mas quando ele descobriu as quatro luas de Jupiter, ele se apressou em publicar a sua descoberta e ofereceu nomear as luas em troca de patrocinio. Quem decidiu patrocinar Dr. Galileu? Os medicis.. Logo, as quatro luas se chamavam Cosmica Sidera, em homenagem ao Cosimo II de' Medici (1590–1621). Olha so a foto do patrao.
Historia interessante nao? Interessante tambem eh ver como o problema continua evoluindo junto com a maneira como fazemos pesquisa.
R
dimanche 9 octobre 2011
Caso de plagio, problemas inflacionarios e licoes da economia...
Alors,
O Bruno acabou de escrever um otimo post sobre o recente caso de plagio na pesquisa brasileira. O problema gerou uma certa repercussao em ambito nacional e aparentemente motivara a criacao pelo CNPq de uma 'lei do plagio', cujo objetivo eh a criacao de diretrizes para a coibicao e punicao deste ato nas instituicoes brasileiras.
Na materia publicada na revista do Piaui, eles afirmam que o caso botou o Brasil 'no mapa da fraude cientifica internacional'. Francamente, nao entendi esta frase pois claramente este caso nao gerou nem vai gerar nenhum tipo de repercusao grave na credibilidade da ciencia brasileira. No entanto, ele chama a atencao para problemas fundamental na maneira que a producao academica e avaliada atualmente.
Sejam la quais elas foram as razoes para este plagio, simples engano na manipulacao dos dados ou ma fe, o objetivo era publicar um artigo em um jornal internacional de prestigio. Mas quais motivos levaram estes pesquisadores (note que estou usando o plural) a arriscar sua credibilidade ao publicar um tal artigo para apreciacao da comunidade cientifica?
Na minha (limitada) concepcao, este artigo alimenta o seguinte ciclo: artigos = projetos = dinheiro = artigos = projetos ... Absolutamente TODAS pessoas que fazem pesquisa atualmente (nas engenharias) entendem este sistema e se conformaram a ele. Logo, eh apenas natural esperar que cientistas tentem maximizar seus ganhos com o mesmo. Isto comeca naturalmente pela publicacao massiva de artigos, o primeiro passo do ciclo.
Normalmente, ate em grupos de pequeno porte, a quantidade de artigos e tao grande, que geralmente os encarregados da direcao da pesquisa nao tem tempo para analisar criticamente os trabalhos. Em certos casos, eles nao possuem nem mesmo o tempo de 'ler' os trabalhos. Com uma extensa lista de publicacoes, o pesquisador sobe degraus na instituicao e obtem financiamento que permite a contratacao de mais trabalhadores (AKA estudantes escravos). Como esperado, isto realimenta o sistema e logo o diretor de pesquisa nao tem mais controle direto sobre a direcao da pesquisa. Com o tempo, o diretor se torna um 'administrador' e nao mais atua diretamente na parte criativa ou tecnica dos trabalhos. Como um recem-doutor, eu posso afirmar que este estagio eh especialmente perigoso pois o diretor ainda atua como um 'orientador' e sua distancia tecnica do problema pode mal direcionar os alunos.
Remontando ao problema que gerou esta discussao, hoje notamos que o mercado esta saturado com publicacoes. O circulo vicioso que eu mencionei acima gerou uma 'inflacao' de papers. Se antigamente 2 papers em jornais de prestigio era atestado de uma producao cientifica 'excelente', hoje um bom estudante de mestrado em engenharia que deseja comecar um doutorado em uma universidade de prestigio nos EUA deve conseguir ao menos 1 no final do seu curso. Pouco importa o conteudo do seu trabalho enquanto ele for aceito em um jornal com alto fator de impacto.
Agora, raciocinem comigo, alguem tem a ilusao de que no mundo da pesquisa existem apenas gente honesta? Logo, acreditar que todos cientistas sao nobres almas que se preocupam unicamente com o avanco do conhecimento da humanidade eh pura ingenuidade.
Depois de tanto falar, eu chego ao ponto: dadas as atuais circunstancias, como medir a real producao cientifica de um grupo de pesquisa? Como nas financas, existe algum tipo de lastro para a pesquisa? Como um moleque nascido na decada de 80 que lembra ainda de ter sua poupanca roubada pelo Collor, lembro tambem das URVs (unidade real de valor) que surgiram durante a transicao do cruzeiro para o real, em meados de 91/92.. No contexto da pesquisa, o que seria uma URV? Sera que se buscassemos uma URV, talvez pudessemos acabar com toda essa loucura? Na minha (encore, limitada) concepcao, politicas de restricao do numero de autores, pesar a relevancia da publicacao pelo seu fator de impacto, tudo isso me parece muito similar ao congelamento de precos e corte no numero de zeros da moeda. Sao solucoes e medidas paliativas que tem impacto muito limitado. Logo, devemos procurar uma alternativa as publicacoes para obter uma medida segura de producao academica. Nao tenho ilusao de exista uma resposta facil para esta questao. Apenas aponto o obvio.
Voces nao estao convencidos? Entram lembrem da crise de 2008. Perguntaram ao povo de Wall Street o que eles achavam da criacao pelo governo federal americano de regras para suas 'trades'. A resposta deles foi bem clara: em Wall Street temos as pessoas mais inteligentes do planeta. Nao importa qual a regra do jogo, havera sempre alguem que tentara contorna-las.
O Bruno acabou de escrever um otimo post sobre o recente caso de plagio na pesquisa brasileira. O problema gerou uma certa repercussao em ambito nacional e aparentemente motivara a criacao pelo CNPq de uma 'lei do plagio', cujo objetivo eh a criacao de diretrizes para a coibicao e punicao deste ato nas instituicoes brasileiras.
Na materia publicada na revista do Piaui, eles afirmam que o caso botou o Brasil 'no mapa da fraude cientifica internacional'. Francamente, nao entendi esta frase pois claramente este caso nao gerou nem vai gerar nenhum tipo de repercusao grave na credibilidade da ciencia brasileira. No entanto, ele chama a atencao para problemas fundamental na maneira que a producao academica e avaliada atualmente.
Sejam la quais elas foram as razoes para este plagio, simples engano na manipulacao dos dados ou ma fe, o objetivo era publicar um artigo em um jornal internacional de prestigio. Mas quais motivos levaram estes pesquisadores (note que estou usando o plural) a arriscar sua credibilidade ao publicar um tal artigo para apreciacao da comunidade cientifica?
Na minha (limitada) concepcao, este artigo alimenta o seguinte ciclo: artigos = projetos = dinheiro = artigos = projetos ... Absolutamente TODAS pessoas que fazem pesquisa atualmente (nas engenharias) entendem este sistema e se conformaram a ele. Logo, eh apenas natural esperar que cientistas tentem maximizar seus ganhos com o mesmo. Isto comeca naturalmente pela publicacao massiva de artigos, o primeiro passo do ciclo.
Normalmente, ate em grupos de pequeno porte, a quantidade de artigos e tao grande, que geralmente os encarregados da direcao da pesquisa nao tem tempo para analisar criticamente os trabalhos. Em certos casos, eles nao possuem nem mesmo o tempo de 'ler' os trabalhos. Com uma extensa lista de publicacoes, o pesquisador sobe degraus na instituicao e obtem financiamento que permite a contratacao de mais trabalhadores (AKA estudantes escravos). Como esperado, isto realimenta o sistema e logo o diretor de pesquisa nao tem mais controle direto sobre a direcao da pesquisa. Com o tempo, o diretor se torna um 'administrador' e nao mais atua diretamente na parte criativa ou tecnica dos trabalhos. Como um recem-doutor, eu posso afirmar que este estagio eh especialmente perigoso pois o diretor ainda atua como um 'orientador' e sua distancia tecnica do problema pode mal direcionar os alunos.
Remontando ao problema que gerou esta discussao, hoje notamos que o mercado esta saturado com publicacoes. O circulo vicioso que eu mencionei acima gerou uma 'inflacao' de papers. Se antigamente 2 papers em jornais de prestigio era atestado de uma producao cientifica 'excelente', hoje um bom estudante de mestrado em engenharia que deseja comecar um doutorado em uma universidade de prestigio nos EUA deve conseguir ao menos 1 no final do seu curso. Pouco importa o conteudo do seu trabalho enquanto ele for aceito em um jornal com alto fator de impacto.
Agora, raciocinem comigo, alguem tem a ilusao de que no mundo da pesquisa existem apenas gente honesta? Logo, acreditar que todos cientistas sao nobres almas que se preocupam unicamente com o avanco do conhecimento da humanidade eh pura ingenuidade.
Depois de tanto falar, eu chego ao ponto: dadas as atuais circunstancias, como medir a real producao cientifica de um grupo de pesquisa? Como nas financas, existe algum tipo de lastro para a pesquisa? Como um moleque nascido na decada de 80 que lembra ainda de ter sua poupanca roubada pelo Collor, lembro tambem das URVs (unidade real de valor) que surgiram durante a transicao do cruzeiro para o real, em meados de 91/92.. No contexto da pesquisa, o que seria uma URV? Sera que se buscassemos uma URV, talvez pudessemos acabar com toda essa loucura? Na minha (encore, limitada) concepcao, politicas de restricao do numero de autores, pesar a relevancia da publicacao pelo seu fator de impacto, tudo isso me parece muito similar ao congelamento de precos e corte no numero de zeros da moeda. Sao solucoes e medidas paliativas que tem impacto muito limitado. Logo, devemos procurar uma alternativa as publicacoes para obter uma medida segura de producao academica. Nao tenho ilusao de exista uma resposta facil para esta questao. Apenas aponto o obvio.
Voces nao estao convencidos? Entram lembrem da crise de 2008. Perguntaram ao povo de Wall Street o que eles achavam da criacao pelo governo federal americano de regras para suas 'trades'. A resposta deles foi bem clara: em Wall Street temos as pessoas mais inteligentes do planeta. Nao importa qual a regra do jogo, havera sempre alguem que tentara contorna-las.
mercredi 21 septembre 2011
Procastinacao criativa
Queria ter umas ideias legais assim durante meus periodos de procastinacao
http://www.drawastickman.com/
R
http://www.drawastickman.com/
R
lundi 19 septembre 2011
mercredi 31 août 2011
vendredi 19 août 2011
samedi 6 août 2011
Road Trip! California (encore)
Ola!
Esse post eu dedico a Carlinha, que me pagou sapo porque achava que eu tinha ido pro Yosemite.. Carla! eu fui pro Sequoia! Tou te esperando pra ir no Yosemite entao.. So que ve se vem logo porque o frio logo chega e acampar no gelo nao eh muito legal! Entao gente! A viagem comecou na Los Angeles.. Peguei um aviaozinho aqui de Baltimore e 8 horas depois, chego em LAX.
Depois de dormir num hotel cheio de pulgas que era tocado por uns chineses, a gente pegou o carro, o jipinho rouge e fomos ver Hollywood! Olha ai quando eu vi o letreiro pela primeira vez.. eh massa em LA, as palmeiras pela cidade, eh algo unico da cidade..
Tava fazendo uns 40C, mas isso nao desanimou os meus colegas que queria subir e ver o troco la de cima.. Eu, desidratado e reclamando, subi pra ver 'what the fuss was all about'. Valeu a pena! ;)
Depois fomos ver a Hollywood blvd, a calcada da fama (sei la como chamam aquela parada...) Nada muito emocionante! Ae uma foto do Ernesto (esquerda) e Alex, os sul-africanos.
No 4o de Julho, nos fizemos um churrasco na casa de um amigo do Alex, um outro sul-fricano, que estava ficando a um quarteirao da Venice Beach, olha so o por do sol 'a la baywatch ;) E depois rolou os fogos de artificio..
Depois eu boto umas fotos da Venice Beach e aquela calcada famosa.. eh bem legalzinho, tem muita coisa pra se ver.. Sempre animada, ate mesmo de madrugada! Botamos as coisas no jipinho e fomos pro norte, subindo a Highway 1 (PCH)..
A gente parou numa cidade chamada Passo Robles, onde a gente ficou numa vinicola de um cara doidao que conhecia a mae do amigo do Ernesto ! La a gente viu cobras e coiotes (lol) Mas foi bem legal pra dar uma arejada depois daquela mostruosidade de cidade que eh LA.
Essa foto eh pra lembrar que todo dia o Alex tinha que comer um taco, era a resolucao dele pra california, entao nos comemos em todos 'burrito loco', 'pollo loco', 'taco loco' ... hehehehehe
Dai a gente subiu ate o parque das Sequoias, que foi muito legal, acampamos na natureza e vimos a maior arvore do mundo!
Tenho varias fotos bonitas daquele lugar, um cenario um pouco como 'senhor dos aneis'!
E ai fomos pra Sao Francisco.. O Grand Finale ;) Sinceramente nao sei como poderia ter sido melhor! Jogamos frisbe nos parques com a galera toda (inclusive a galera de LA apareceu por la tambem, coincidencia)
Assistimos um concerto da filarmonica de SF no parque...
Alcatraz (vista da ferry), depois de um tour de bike pela Golden Gate bridge!
A Tracy espantando os ladroes de bike! ;)
Um passeio de bondinho! Nao podia faltar, o condutor foi muito comedia!
E eh isso ai! E pra todos aqueles que me perguntam: Rogerio, e aquela foto da Golden Gate Bridge? Entao, como dizia Mark Twain, o inverno mais frio da vida dele era o verao de Sao Francisco! Estava fazendo um frio do cao naquela cidade! Enquanto o resto dos US estava queimando naquela onda de calor, SF estava cool ;)
A foto fica pra proxima! Em setembro tem mais!
Esse post eu dedico a Carlinha, que me pagou sapo porque achava que eu tinha ido pro Yosemite.. Carla! eu fui pro Sequoia! Tou te esperando pra ir no Yosemite entao.. So que ve se vem logo porque o frio logo chega e acampar no gelo nao eh muito legal! Entao gente! A viagem comecou na Los Angeles.. Peguei um aviaozinho aqui de Baltimore e 8 horas depois, chego em LAX.
Depois de dormir num hotel cheio de pulgas que era tocado por uns chineses, a gente pegou o carro, o jipinho rouge e fomos ver Hollywood! Olha ai quando eu vi o letreiro pela primeira vez.. eh massa em LA, as palmeiras pela cidade, eh algo unico da cidade..
Tava fazendo uns 40C, mas isso nao desanimou os meus colegas que queria subir e ver o troco la de cima.. Eu, desidratado e reclamando, subi pra ver 'what the fuss was all about'. Valeu a pena! ;)
Depois fomos ver a Hollywood blvd, a calcada da fama (sei la como chamam aquela parada...) Nada muito emocionante! Ae uma foto do Ernesto (esquerda) e Alex, os sul-africanos.
No 4o de Julho, nos fizemos um churrasco na casa de um amigo do Alex, um outro sul-fricano, que estava ficando a um quarteirao da Venice Beach, olha so o por do sol 'a la baywatch ;) E depois rolou os fogos de artificio..
Depois eu boto umas fotos da Venice Beach e aquela calcada famosa.. eh bem legalzinho, tem muita coisa pra se ver.. Sempre animada, ate mesmo de madrugada! Botamos as coisas no jipinho e fomos pro norte, subindo a Highway 1 (PCH)..
A gente parou numa cidade chamada Passo Robles, onde a gente ficou numa vinicola de um cara doidao que conhecia a mae do amigo do Ernesto ! La a gente viu cobras e coiotes (lol) Mas foi bem legal pra dar uma arejada depois daquela mostruosidade de cidade que eh LA.
Essa foto eh pra lembrar que todo dia o Alex tinha que comer um taco, era a resolucao dele pra california, entao nos comemos em todos 'burrito loco', 'pollo loco', 'taco loco' ... hehehehehe
Dai a gente subiu ate o parque das Sequoias, que foi muito legal, acampamos na natureza e vimos a maior arvore do mundo!
Tenho varias fotos bonitas daquele lugar, um cenario um pouco como 'senhor dos aneis'!
E ai fomos pra Sao Francisco.. O Grand Finale ;) Sinceramente nao sei como poderia ter sido melhor! Jogamos frisbe nos parques com a galera toda (inclusive a galera de LA apareceu por la tambem, coincidencia)
Assistimos um concerto da filarmonica de SF no parque...
Alcatraz (vista da ferry), depois de um tour de bike pela Golden Gate bridge!
A Tracy espantando os ladroes de bike! ;)
Um passeio de bondinho! Nao podia faltar, o condutor foi muito comedia!
E eh isso ai! E pra todos aqueles que me perguntam: Rogerio, e aquela foto da Golden Gate Bridge? Entao, como dizia Mark Twain, o inverno mais frio da vida dele era o verao de Sao Francisco! Estava fazendo um frio do cao naquela cidade! Enquanto o resto dos US estava queimando naquela onda de calor, SF estava cool ;)
A foto fica pra proxima! Em setembro tem mais!
mercredi 13 juillet 2011
Road trip! California
Ae gente!
um jipe conversivel super style..
paisagens surreais..
Acabei de voltar da California, passei uns 9 dias por aquelas bandas e voltei cheio de fotos e historias pra contar. So que por agora eu vou ter que organizar a bagunca que deixei aqui em Baltimore, entao eu so botarei meu post no final de semana!
Por agora, so digo que a viagem incluiu arvores gigantes...
um jipe conversivel super style..
paisagens surreais..
varias pessoas muito legais ;)
[]s
dimanche 12 juin 2011
Gay parade em Washington
Ola a todos!
E foi sensacional ! Tanta alegria no ar, tenho otimas fotos! Esta parade tomou lugar perto do Dupont circle..
E a melhor foto de TODAS! os caozinhos da parade ;) Olha so a cara desses Pugs..
Ahh.. eu quero uma varanda como essa pra mim no verao...
E pra terminar, fomos assistir o novo filme do Woddie Allen em Georgetown, gostei muito! Esta eh a lua enquanto nos esperavamos pelo onibus pra nos levar pra casa..
[]
Rogerio
mercredi 18 mai 2011
Uma tarde em Philadelphia!
Ae galera! Final de semana passado eu fui pra Philadelfia ! Eh pertinho aqui de Baltimore, 1:30 de carro! Entao, sem compromisso fui passar a tarde conhecendo aquela cidade.. E foi surpreendente! Gostei muito, um ar de NYC mas com uns toques europeus que estão me fazendo perceber que o meu problema com os US são na verdade com Baltimore! Quando se mora numa cidade ruim, a gente eh facilmente impressionavel mas espero que as fotos mostrem que independentemente Philly eh de fato uma cidade especial!
Eu chegando la fui conhecer uma velha prisao, chamada 'Eastern State Penitentiary'. Com um guia pra nos contar da historia dessa prisao, foi uma experiencia interessante (minha primeira vez em uma prisao, eu prometo ;)
Curtam so esse mosaico com o Photosynth do iPhone, bem na entrada da prisao. Eh estilo um castelo medieval macabro:
e outro fato interessante! Nesta prisao eles filmaram aquelas cenas do insane asylum do 12 macacos! Aaawesome! ;)
Depois fui ver aquelas famosas escadas do filme Rocky ;) A Ann me fez subir elas correndo (meio gay). Vai ai uma foto da Ann que me fez companhia nesta viagem!
E uma foto minha pra quem nao me conhece :P
Tirei umas fotos la de cima, bela vista! Algo que nao se ve em muitas cidades americanas: uma vista ampla da cidade e largas avenidas.
Mais um Photosynth ;)
Tanananam ta namm ( rock soundtrack ) - Piada de altitude.
E depois fui passear na cidade! Esta avenida das fotos abaixo eh a Ben Franklin Ave. Nela voce encontra bandeiras de varios paises, olha a do Brasil ai!
Bonito nao? Eu almocei um Philadelphia Cheesesteak na Chestnut st..
Entao pra acabar o dia eu fui ver o tal do Liberty Bell. Infelizmente eu nao sei muito da historia desse Bell exceto o fato dele ter sido dado pelos ingleses como presente para celebrar a liberdade dos US (bizarro nao? nao faz muito sentido isso :) Rolou tambem um cafezinho no Washington park, no meio da cidade, musiquinha ambiente... La foi onde eu entendi que Baltimore eh realmente zoada. Pena que eu nao moro em Philly...
Bom, essa foi minha tarde em Philly! Houveram algumas mudancas de planos, logo contarei mais.. Mas o meu contrato foi renovado e tenho mais novidades legais ;) Eah! acho que o periodo depressao pos-Sara passou ! E 2011 promete ser massa !!
Ciao Philly, ate a proxima.
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